Big chop: sete meses para a grande mudança
Quando Giovanna Veronez chegou na Tayó, sentimos aquele clima de ansiedade no ar. Ela estava nervosa, mas ao mesmo tempo segura do que queria fazer: cortar as pontas com química.
A primeira vista quase não víamos cachos naturais, pois estava 90% alisado e vivia com fios presos. Ao mesmo tempo, a gente não podia perder essa oportunidade de revelar a Giovanna se o cabelo dela estava preparado para a transformação.
No caso da Giovanna, nós higienizamos para avaliar a raiz crescida. Desta forma, pudemos ver onde estava o limite entre o cabelo natural e o alisado. Por isso cortamos ele molhado.
Com a palavra, Giovanna: "Fiquei 7 meses em transição. Decidi parar porque estava vendo o quanto a química estava detonando meu cabelo. Não tinha mais vida. Só agora consigo entender o que as meninas que já passaram pelo BC (big chop/grande corte) diziam que sentiam. É uma sensação excepcional. Sentimento de liberdade. Poder ver a si mesma. Poder se conhecer de novo".
A primeira vista quase não víamos cachos naturais, pois estava 90% alisado e vivia com fios presos. Ao mesmo tempo, a gente não podia perder essa oportunidade de revelar a Giovanna se o cabelo dela estava preparado para a transformação.
No geral, dependendo do cabelo, pedimos que cliente espere ter, pelo menos, 4 dedos de raiz natural para poder cortar. O motivo? O cacho precisa de um comprimento mínimo para dar aquela volta e assim formar a anelação natural.
No caso da Giovanna, nós higienizamos para avaliar a raiz crescida. Desta forma, pudemos ver onde estava o limite entre o cabelo natural e o alisado. Por isso cortamos ele molhado.
Com a palavra, Giovanna: "Fiquei 7 meses em transição. Decidi parar porque estava vendo o quanto a química estava detonando meu cabelo. Não tinha mais vida. Só agora consigo entender o que as meninas que já passaram pelo BC (big chop/grande corte) diziam que sentiam. É uma sensação excepcional. Sentimento de liberdade. Poder ver a si mesma. Poder se conhecer de novo".